Lembre-se
de olhar para o alto, para as estrelas, e não para baixo, para seus pés. Tente
achar sentido no que vê e pergunte-se a razão da existência do universo.
Seja
curioso. Por mais difícil que a vida possa parecer, há sempre algo que você
pode fazer e ser bem sucedido.
O que importa é não desistir.
(Stephen Hawking)
Quando era um estudante de 21 anos, Stephen Hawking descobriu que sofria de esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que mata as células nervosas responsáveis pelo controle da musculatura. Na previsão dos médicos, ele teria alguns meses de vida, nos quais assistiria o corpo fugir progressivamente de seu controle. Contra fortes evidências, apostou na vida – e se tornou protagonista de uma história fantástica. Aos 70 anos, já se casou duas vezes, teve três filhos e três netos, experimentou a gravidade zero num voo sub-orbital, acrescentou dados novos à teoria da relatividade de Einstein e popularizou a ciência ao escrever livros como
Uma breve história do tempo (1988) e
O universo numa casca de noz (2001). “Não posso dizer que a doença foi uma sorte, mas hoje sou mais feliz do que era antes do diagnóstico”, afirma, em entrevista a ÉPOCA.
Fonte: Revista epoca - junho 2012
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